Você provavelmente já ouviu falar ou participou de promoções em que era preciso juntar pontos para obter algo em troca, como, por exemplo, programas de fidelidade nos postos de combustíveis, no qual pode-se acumular pontos e trocar por produtos, ou ainda os programas de milhagem das companhias aéreas.

É exatamente esse o espírito do Gamification, uma ação utilizada pelas marcas para promover a interação com seus clientes por meio de jogos online e offline. É importante saber que sua base é um fenômeno maior chamado Game Thinking, cuja definição, segundo estudos do publicitário Israel Mendes, é:

“Um pensamento orientado a jogos é, na verdade, um pensamento orientado especialmente à lógica, à objetividade, à não-linearidade e à interação de sistemas. Pensar para jogos é pensar de modo racional e sensível ao mesmo tempo, entendendo o ser humano como parte de um sistema dinâmico que faz requerimentos constantes de suas habilidades cognitivas e técnicas.”*

Gamification

E a ideia de pensar de modo racional e sensível ao mesmo tempo é sustentada a partir do momento em que as empresas utilizam o Gamification como estratégia para interação com os usuários, por meio do oferecimento de recompensas mediante as regras de participação, a fim de incentivar o engajamento do público de forma lúdica ou não. Essas ações visam a recomendação, divulgação, avaliação ou ainda atração de novos consumidores para marca.

Esse exercício dentro do marketing digital tem se tornado cada vez mais comum e intenso com o crescimento contínuo das redes sociais e com a migração de marcas e empresas para essas plataformas, buscando maior proximidade com seus clientes e fazendo uso da mecânica dos games. Nesse caso, um dos melhores exemplos é o Foursquare, pois a cada check-in realizado o usuário ganha pontos, podendo assumir a ponta do ranking dos lugares que visitou, além de receber prêmios.

Mas, para obter sucesso com o Gamification é preciso criar algo interessante, interagindo com o cliente nos locais mais variados a partir de computadores, notebooks, smartphones, iPads, iPhones e outros. Assim, é preciso considerar que para cada ação há uma reação, e, além disso, a atividade precisa despertar a cooperação em torno de um desafio para gerar competitividade, proporcionando uma recompensa no final. E assim, você garante uma estratégia de engajamento com sucesso!

E aí, sua marca já experimentou essa estratégia?

 

*Para conferir o artigo completo do publicitátio Israel Mendes clique aqui.